PROFESSORES E VEREADORES DISCUTEM NORMAS PARA PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO
Professores da rede municipal de ensino e vereadores de Extrema estiveram reunidos na última sexta-feira, dia 1º, na Câmara, para debater o Projeto de Lei Ordinária nº 3892/2023 que cria normas e procedimentos ao processo de lotação e movimentação de pessoal do quadro do magistério, da Secretaria Municipal de Educação. O projeto já foi debatido pela Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final, na quinta-feira, dia 30, com a secretária municipal de Educação, Geisa Ramos, que também estava na reunião.
Participaram os vereadores Leandro Marinho, presidente da Comissão de Educação, Cultura e Direitos Humanos, Pericle Mazzi Filho (Pepi), membro da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final, e Edvaldo de Souza Santos Junior (Juninho), além de representantes do Conselho Municipal de Educação e do Sindicato dos Funcionários Públicos do Extremo Sul de Minas.
O presidente da Câmara, Sidney Soares Carvalho (Walderrama), também acompanhou a reunião e reforçou que a Casa está de portas abertas a todos os projetos que chegam. “Principalmente, quando se trata dessa classe, que sabemos da sua importância para nossos filhos, nossos alunos. Estamos aqui para ouvir, para escutar as partes e, a partir daí, pensar no que poderá ser melhor para os nossos alunos”, disse.
O debate serviu aos profissionais da rede municipal de ensino como oportunidade de se manifestar a respeito do assunto. Eles reclamam que não foram ouvidos e a Secretaria de Educação alega que disponibilizou um formulário on-line a respeito do projeto. Já o sindicato defende que o Conselho Municipal de Educação deveria ter realizado uma assembleia geral.
Para a secretária de Educação, Geisa Ramos, as queixas são importantes para que a rede municipal possa ser aprimorada. “A Secretaria de Educação é muito aberta. Se existem queixas, vocês têm que apresentar porque é com elas que melhoramos o sistema. As pessoas têm opiniões diferentes e isso é normal. Ninguém que nos procura fica sem atendimento”, afirmou.
A partir de agora caberá ao Executivo avaliar se o projeto terá adaptações e, depois disso, devolver ao Legislativo para que seja votado.
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Shel Almeida
Assessoria de Imprensa
Câmara Municipal de Extrema
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