CPI DA SAÚDE OUVE DEPOIMENTO DE SERVIDORA RESPONSÁVEL PELO ALMOXARIFADO CENTRAL
A servidora responsável pelo almoxarifado central da Secretaria Municipal de Saúde, D. P. A. C, compareceu à 13ª reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal de Extrema que aconteceu nesta segunda-feira, dia 2. Ela havia sido convocada por duas vezes para prestar depoimento à CPI, instaurada para apurar possíveis irregularidades envolvendo a gestão e o armazenamento de insumos e medicamentos no almoxarifado central.
A oitiva com a funcionária da prefeitura aconteceu após determinação da Justiça que determinou a condução coercitiva. Ela havia sido convocada para reuniões nos dias 11 e 14 de setembro.
Questionada pelos vereadores que compõem a comissão, Edvaldo de Souza Santos Junior (Juninho da Dello), presidente, Lúcio Mauro Chiaperini, relator, e Pericle Mazzi Filho (Pepi), membro, sobre as condições de armazenamento dos materiais destinados à rede pública de saúde, a servidora respondeu de maneira cooperativa.
Os vereadores também perguntaram à funcionária se quando eles foram impedidos de entrar no almoxarifado central, em visita de fiscalização, no dia 31 de julho, a ordem havia partido dela. A resposta da servidora foi de que ela não teria o poder de impedir a entrada de alguém ao local, mas que havia recebido a ordem para isso.
Para o relator da comissão, “a partir deste momento, depois do depoimento que a funcionária nos deu, ela foi muito colaborativa, podemos dar novos direcionamentos à CPI. Esperamos que os próximos funcionários, que receberão o pedido de oitiva, venham de livre e espontânea vontade. A CPI não é incriminadora, mas para elucidar as dúvidas que temos perante as denúncias. Esperamos não necessitar de medidas coercitivas, ou seja, de ter que apelar para a Justiça para que os funcionários venham dar seu depoimento”, disse Lúcio Chiaperini.
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Shel Almeida
Assessoria de Imprensa
Câmara Municipal de Extrema
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