Câmara resgata a magia do espírito natalino com decoração de luzes e enfeites

Piscas-piscas, boneco de neve, guirlandas e árvores de Natal recheadas de bolas e estrelas de cores vivas e vibrantes dão um toque mais que especial na decoração de fim de ano da Câmara Municipal e da Casa do Cidadão. O clima natalino vem resgatar a esperança e a fé por dias melhores, mesmo em face ao enfrentamento da pandemia da Covid-19.

O Legislativo de Extrema decorou as dependências interna e externa da Casa de Leis e da Casa do Cidadão com enfeites e adornos que buscam trazer a alma do Natal e toda a energia que o rodeia, principalmente num ano tão difícil como o de 2020.

A ideia partiu do presidente da Câmara, vereador Leandro Marinho, e dos funcionários. “Além de contribuir para um visual mais bonito em tempos festivos, promovemos a alegria para as crianças e as famílias que podem visitar as dependências. O foco é projetar a interação com o extremense, deixando a Casa aberta para a visitação. A Câmara ficará aberta para que as pessoas possam contemplar a ornamentação, seguindo a lógica de toda a decoração que a cidade acolhe, como por exemplo os belíssimos arranjos e enfeites que embelezam  as praças Presidente Vargas, Coronel Simeão e Olinto da Fonseca. Toda a região central da cidade, além dos portais, foram decoradas para fomentar o clima natalino, impulsionar as vendas de fim de ano e conquistar a comunidade.

“É nítida a alegria na interação das pessoas com as áreas decoradas. As famílias param e tiram fotos. Isso gera sorriso, alegria e esperança – nem que seja por um momento. Alegram ainda o dia de cada um e promove acalento, solidariedade e outros bons sentimentos. Este é o sentido do espírito natalino regado à felicidade e a amor”, completou Leandro Marinho.

A Câmara estará aberta para visitação de segunda à sexta-feira, a partir da sexta-feira (4/12), das 8h às 20h até o dia 31/12. Todos poderão trazer a sua família e os amigos. Portanto registre esse bonito momento festivo junto a Casa de Leis. (Fonte: ASCOM/CME; Por Léo Demeter e Edevy Olivotti – Jornalistas)